QUEM, EU?

Também na sequência deste filme que alguém viu, e que eu também fui ver, surgiu a inspiração para me dizerem uma das coisas mais bonitas que já ouvi até hoje ou, pelo menos, nos últimos tempos. Sem qualquer tipo de presunção ou de violação de privacidade, publico-as aqui: "Sabes que descobri que és fluorescente? Iluminas muito... por dentro e por fora..." Eu, claro, para não variar, fiquei todo derretido, todavia, boquiaberto e sem reação. Vá lá, não corei, porque não não me costuma dar para tal, mas muito obrigado mesmo. Às vezes sabe tão bem quando nos "ensaboam o ego", não é? E é tão bom sermos reconhecidos quando não esperamos e não fazemos nada para tal; apenas somos espontâneos, genuínos. Só espero não defraudar expectativas... Fluorescente ou não, resta-me apenas ser eu próprio, certo?